Abinoã - Nunca mais outra vez de novo não

Tudo começou com um dia comum na vida de Abinoã, que era um tigre bulímico que adorava vomitar muito, por isso vomitava constantemente. Ele podia ser desprovido de poderes comparados a outros indivíduos inúteis de sua raça que foi destruída pelos malignos elementais de fogo, mas tinha a capacidade de matar pequenos insetos com seu hálito.
Ele estava triste, pois estava a 45 meses sem estuprar ninguém. Ele ainda lembrava de sua ex - vítima, que era uma mulher que lhe tinha dado um fora, a príncipio ele ficou arrasado, mas depois ele a perseguiu, e estuprou e agrediu ela bastante, e tudo ficou legal. Mas ela nunca ligou de volta para ele, e Abinoã ficou com o coração partido.
Mas alguns amigos convidaram ele para uma festa para relembrar os tempos de faculdade, e ele aceitou. Ele se lembrava dos tempos de faculdade, em que ele cursou o curso de gestão de negócios de barraquinhas de churros. Era uma festa estranha com gente esquisita, mas encontrou seus ex - colegas. Eles beberam juntos e riram muito, e lembraram que Abinoã tinha a fama de pegar, digo, estuprar todas.
E perguntaram se ele continuava assim, e ele afirmou orgulhosamente. Então apostaram que ele ficaria uma semana sem estuprar uma pessoa, o que deixou Abinoã meio fossa por alguns instantes, mas voltou a rir, pois havia defecado nas calças. E então Abinoã foi usar o banheiro da casa, que era a de seu melhor amigo que havia organizado a festa.
Seus amigos ficaram preocupados, pois Abinoã não voltava. Foram verificar se ele não havia morrido de desinteria, mas não havia ninguém no banheiro, exceto um cara pegando fogo. E ouviram uns barelhos estranhos no quarto ao lado, e foram ver o que acontecia.
E um deles, o melhor amigo de Abinoã, abriu a porta e levou uma surpresa! Abinoã estava estuprando sua mãe! E ele ficou furioso, pois Abinoã havia feito ele perder a aposta! E então ele se precipitou contra Abinoã mas morreu logo em seguida, pois Abinoã escondia debaixo de suas roupas um chifre de unicórnio pontiagudo. E Abinoã saiu correndo do quarto, e os seus outrora melhores amigos o perseguiram. Ele não queria mais machucar nenhum amigo seu, mas a necessidade de atirar o aparelho de televisão em cima de um deles, e ele fez isso, matando - o. E saiu para o quintal, onde todos festejavam e defecavam na piscina, e ele matou alguns dos convidados e os atirou na piscina e jogou muita cloro para os corpos se decomporem mais rápido e se livrar das provas de um crime.
E continuou matando pessoas com seu chifre de unicórnio, e depois, cometeu seu ato mais infame: jogou comida da festa na piscina. Os outros convidados da festa jamais perdoariam o que ele fez, e mais tarde criaram um grupo extremista chamado "Morte a Abinoã". E sumiu da festa e foi para o deserto.
Então passou dias e noites no deserto até encontrar uma civilização inteira de chinchilas que salvavam a letra "w". E elas queriam matar Abinoã para comer o cérebro dele, mas ele brandiu seu chifre de unicórnio, para ameaçá - las! Mas elas não se curvavam ao chifre, e mataram Abinoã com um tiro de canhão.

Moral: Tenha uma dieta balanceada

Moral 2: Não seja redundante, repetindo - se a si mesmo.

Moral 3: Bata três vezes na madeira para se livrar de superstições.

Moral 4: Diga não ao moinho onde tudo começou.

Moral 5: O CD não tem filhos porque o aparelho de som é estéreo.

Epílogo: 4 anos é muito tempo. Por isso, pense muito antes de escolher seu candidato.