sábado, 26 de setembro de 2009

Abinoã - Dragão-Tigre

Tudo começou há muito tempo, um tempo em que a soca dominava. Um tempo com definição em HD, para você ver a água melhor. Nele viveu Abinoã. O que ninguém sabia era que Abinoã pertencia ao Serviço Secreto, uma organização que preza pelos interesses conservadores e capitalistas. Ele já foi mais conservador, mas, depois de sua morte, ele foi substituído por um clone dele mesmo. Um clone louro, o que causou grande rebelião e guerra entre seus fãs, bando de conservadores reacionários e que queriam viver em uma utopia dos anos 70, quando haviam barcos (?). Abinoã se juntou a uma donzela que abandonou seu passado para editar músicas com a intenção de afiná - las em C, por diversão. Ambos se juntaram em uma aventura com muitas explosões, artes marciais, ganchos de alpinismo, grave niponismo, músicas de elevador de vez em quando e tema musical sofrivelmente executado pela Madonna. A missão deles era conseguir a senha de um laptop e fazer um filme bom, esta última estando inevitavelmente fadada ao fracasso. Abinoã também queria reconectar - se com seu passado, e descobrir se era um dragão-tigre, um ser que é um dragão, mas que também era um tigre, que tinha poderes de voar e atirar laser pelos olhos.
E eles foram perseguidos por canteiros de obras, com carros que realmente satisfariam seus saudosos fãs, que precisam de carros para legitimar sua condição social, ou porque não conseguem andar. Escapando às perseguições em uma terra dos livres, eles entraram em um palácio de marfim, tudo muito bonito. O laptop era para estar no quarto do dono do palácio, que era um astronauta assassino com um maçarico que aparece de vez em quando nas embalagens de sucrilhos. Mas, para enorme surpresa deles, o laptop não estava lá, estava na lavanderia! Mas essa descoberta foi feita tarde demais, pois voltaram a ser perseguidos por comparsas genéricos do astronauta assassino, maior vilão da trama, por ser um vilão caricato! E Abinoã e sua donzela tentaram fugir de lancha pela água em alta definição, apesar de os comparsas genéricos também terem lanchas, e metralhadoras. Isso tudo começou a irritar Abinoã, o que o distraiu do fato de que eles iam em direção a uma pedra, na qual a lancha colidiu e mais tarde explodiu, matando sua amada donzela e o lançando aos ares, em chamas. Ele tentou voar para a segurança, mas descobriu que ele não era um dragão-tigre, e, instantes depois, ele morreu.

Moral: Encontre o seu animal do poder.

Moral 2: Diga não ao deus asteca da luta.

Moral 3: A primeira regra do clube da luta é não falar sobre o clube da luta.

Moral 4: A segunda regra do clube da luta é não falar sobre o clube da luta.

Moral 5: Escolha sem hesitar.

Epílogo: E o filme, apesar de tentar resgatar as raízes dos anos 70, falhou miseravelmente, pois ninguém dá a mínima para os anos 70.

Abinoã - Indomável Búfalo da Sumatra

Tudo começou na Sumatra de séculos atrás, com o selvagem povo sumatrense, ao qual pertencia Abinoã, o tigre. Ele era o maior caçador de sua aldeia, dando - a todo o sustento de carne que ela precisava. Seu povo mal saberia o que fazer sem ele. Bem, talve eles tornariam - se todos vegetarianos, mas com muito recalque, por causa do conservadorismo e chauvinismo do "orgulho carnívoro", presente em pessoas que fazem questão de comer somente carne e ir na churrascaria 5 vezes por semana, até ter problemas de diabete e ter uma dívida com o dono dela, só para esfregar na cara do amiguinho(a) que, com seu complexo de missionário, tentou mostrar a ele como a carne é maligna e como seus consumidores são verdadeiros Pol Pots. Ao mesmo tempo, ele descobria os prazeres do intercurso com uma jovem de sua aldeia, chamada Margaret Thatcher (tradução do idioma sumatrense: vadia). Abinoã mais tarde se tornou uma lenda entre seu povo, quando matou o Indomável Búfalo da Sumatra, o animal mais temido da região, montando - o e perfurando a nuca dele repetidamente com uma concha longa e afiada. E depois voltou da caçada para sua aldeia para ser coberto de glórias e reaver Margaret Thatcher, o amor da vida dele a curto prazo, seu objeto masturbatório, e seguir a vida aproveitando a beleza e o poder da juventude, tal como manda os donos das empresas de entretenimento, que querem que ninguém questione o fato de empregarem mão-de-obra escrava na China e, de vez em quando, serem a eles oferecidos sacrifícios de crianças para não destruírem aldeias com seus tentáculos. Mas seu feito, por mais incrível que que tenha sido, condenou o destino de todos os sumatrenses. Um imponente exército invasor, vindo do oeste, fôra enviado pela Associação de Proteção aos Animais para vingar a morte do búfalo, que era uma espécie em perigo de extinção. Que canalha Abinoã foi, matando um pobre e indefeso búfalo semiextinto! E todos os sumatrenses foram impiedosamente assassinados, com a exceção de Abinoã, que valentemente se escondera embaixo de um carro até o banho de sangue acabar. E quando acabou, ele ficou arrasado com a perda de sua família e a de Margaret Thatcher, e teve que sobreviver por conta própria. Completas duas décadas, ele se tornou um mercenário em um exército de anões, apesar dele ser um tigre, e com espada na mão, trucidou inimigos em busca de grande conquista. Essa carreira promissora seguiu até o dia em que Abinoã e seus companheiros mercenários ingressaram no pior confronto de todos os tempos, onde eles tinham que destruir uma mureta. E Abinoã morreu naquele dia, com pedradas na cara.

Moral: Diga não às pessoas que tem cara de peixe.

Moral 2: Não derrame sangue no gelo.

Moral 3: As criaturas do mar odeiam redes. Destrua - as com bombardeios nucleares.

Moral 4: Siga rolando.

Moral 5: Diga não às pessoas que gostam das coisas à moda antiga, sendo que elas nasceram na época do DVD.

Moral 6: Não ouça músicas dos Power Rangers.

Epílogo: Não tenha o palco de gangues.

Abinoã - Musical da Escola Pública

Tudo começou há muito tempo atrás, quando Abinoã era dono de uma augusta escola pública, que ia de mal a pior, com verbas ruins e vândalos babacas. Ele não sabia mais o que fazer. Até que, um dia, a sorte lhe sorriu. Ele encontrou em um montinho de barro que um aluno sujo usando fraldas fez um tesouro mágico, que era infinitamente maior que as verbas que o governo lhe pagava (quando ele pagava). Com ele, Abinoã fez uma reforma drástica, e o nível da escola foi elevado de uma forma sem precedentes. Agora, os alunos poderiam comer caviar na merenda ao invés do plebeu arroz com feijão, e haviam computadores de uma versão do Windows extremamente avançada (travava mais e por mais motivos), que ele conseguiu quando usou parte do dinheiro para criar uma máquina do tempo para ir ao futuro buscar tal versão do sistema operacional, para deixar os alunos obesos, e um sistema de segurança integrado, para que os vândalos fossem mortos com os sabres de luz dele. Tudo agora ia bem, os alunos tinham um ensino de primeira qualidade e poderiam ter viagens de integração para Monaco ou Montenegro, não para Corupá, ou Senhora do Destino de Macacu do Leste, ou lugares que não passavam de morros cheios de mato. Havia piscina e churrasqueira nas salas de aula, e ocasionalmente o Blue Man Group se apresentava nela. Abinoã conseguiu transformar um decadente e arruinado colégio público em um verdadeiro Ateneu, a ponto de fazer os profissionais e diretores das escolas particulares quererem atirar laser pelos olhos e gritarem como se tivessem perdido as mãos, de tanta inveja, e que destruiu a sociedade. Mas não demoraria para Abinoã descobrir tal cenário paradisíaco apresentar seus problemas. Integrantes de escolas particulares elitistas atiravam fezes nas paredes de sua casa enquanto ele assistia a seu home theater (que comprara com dinheiro desviado do tesouro mágico), e assassinaram sua esposa. E quando Abinoã, com cobiça na alma ao querer criar, sem o menor sentido, um canhão gigante de íons no colégio, e para isso quis tornar o colégio uma institucional particular, foi que os pictos que raspam a virilha atacaram sem dó nem piedade os alicerces da civilização, vindouros das profundezas da piscina. E a polícia tentou prender Abinoã por posse não - declarada de tesouro mágico, mas ele resistiu e acabou surrado até a morte. A escola ficou de luto no dia seguinte, e foi nesse momento em que um homem elitista de armadura dourada disse diante dos humildes estudantes "Ha! Escola Pública!", o conflito durou eras e arruinou a cidade, o país, o mundo. E essa foi a trágica estória da escola pública de Abinoã. Melhor pelo menos que "A Creche do Papai"

Moral: Não alimente seus filhos com marimbondos de fogo.

Moral 2: Ninguém não pode gostar de exercício físico. Se não gostam, é porque são pessoas traumatizadas.

Moral 3: 野獸男孩

Epílogo: Terapia com água é interessante.

Redenção por Mortadela da Morte

Maior texto do blog.

Tudo começou em 2190 d.C., quando a guerra estava começando. Era um soturno e nublado sábado em uma cidade feudal e provinciana, cujo símbolo deveria ser uma pessoa sentada no sofá sem nada para fazer, pois tal era a realidade do povo colono e provinciano que nela vivia. Chovia sem trégua sobre seu território, e quando chegava o final de semana, seus habitantes aglomeravam – se nos únicos dois shoppings centers bons da cidade ou então nas boates mais do que manjadas, deixados sem nenhuma outra opção de lazer que senão ver o Nilson Golçalves. Seu centro era uma área taciturna e decadente, e havia um rio de esgoto a céu aberto que corria por ela. O povo já citado era composto primordialmente de operários metidos a burguesia, maloqueiros e, em especial, descendentes de europeus que acham que são europeus (ou seja, os arianos latinos da Europa do Sul, que acham que o resto do país é um imprestável amontoado de jagunços portadores de machadinhas e de ignorantes analfabetos, e que do Chuí a Curitiba é território europeu ou estadunidense. Qualquer um que não seja um sulista é um vagabundo, e enquanto os próprios sulistas, que mamam nas verbas do goveno, não são vagabundos. Eles não dão a mínima para os problemas socioeconômicos do país, pois viver numa região augusta e semiaustriáca como o Sul já é uma causa vencedora, ela é suficiente sozinha, pelo menos até os últimos meses do ano chegarem com as chuvas e ela se transformar no reino submerso de Atlântida para implorarem por assistencialismo ao Presidente. Se pudessem, chamariam um pai-de-santo para ressuscitar o finado “herói” dessa gente, o seu Adolfo, e juntos embarcariam numa cruzada para purificar a raça que não era os brancos amarelados, os suíços tupiniquins que são os sulistas). Voltando ao assunto anterior, a cidade era tão irrelevante e interiorana, apesar das ilusões de grandeza que seus moradores lhe atribuíam, que só faltava o incesto ser comum, e o pior, possuía a mesma taxa de criminalidade de um Rio de Janeiro. Nela, um julgamento iniciava - se, em um tribunal quase vazio (à semelhança da cidade), onde só estavam presentes juiz e réus (Em anos anteriores o sistema judicial da cidade involuiu de forma que a justiça não poderia ser menos precária, não que ela não fosse antes...), e mesmo assim, a sessão continuava. Estavam sendo julgadas Virilha Johnson Bau e Cristina no Gelo Bau, aparentemente envolvidas em acusações de crimes hediondos. O juiz, um homem calvo de tez escura e viçoso bigode negro, e que também exercia a função de promotor, apresentava – se aos reús:

“- Saudações. Meu nome é A. A de Abóbora. Acredito que vocês saibam porque estão aqui.”

“- Na verdade, não, senhor.” – disse Cristina no Gelo, cabeça baixa, com um ar de confusão e culpa. Em virtude da resposta, A. de Abóbora bufou irritadamente e franziu sua fronte, e tentou indiscretamente manter a compostura. E então, continuou sua fala.

“- Vocês estão aqui sob as acusações dos assassinatos de Simbago Varisson, Padre Amúlio e Andino Salvacionista Bau, na noite anterior (...)"

O último nome colocou Virilha Johnson em angústia e reflexão. Era o pai dela e de Cristina no Gelo. Assassinado. A de Abóbora prosseguia e após tal breve distração, ela voltou sua atenção ao discurso dele. Subitamente, ela o interrompeu, dizendo:

“Andino era meu pai.”

“- Sim” – disse ele, não parecendo muito perturbado pela interrupção, apesar de sua fraca paciência e propensão a humores coléricos – “A família Bau tem um histórico conturbado, sombrio, maligno. Vocês estão familiriazadas com o nome Huvi Bau?”

“Não” – responderam juntas, sem sincronia. Até mesmo A de Abóbora não parecia muito confortável ao tocar no assunto. “- Ele seria o tio de vocês, caso estivesse vivo. Ele viveu há cinquenta anos atrás. A cidade estava em condições ainda piores. Havia a questão socioeconômica dos maloqueiros em excesso, a crise das inexistentes formas de lazer, o permanente 1% de saneamento básico e os constantes ataques de ninjas, que engrandeciam o suplício de seu povo. Huvi nasceu o mais novo de dez filhos de um casal de impiedosos mestres de escravos, que podiam tê – los pois esta era a cidade sem leis. Ele nascera surdo, mudo e com grave idiotismo, em virtude de sofrível vaginismo e e defeitos fetais causados pelo remédio que sua mãe tomava, para dores de cabelo. Quando completou 5 anos, seus pais lhe deram luvas de boxe de presente, com as quais ele tentava preparar suas próprias refeições, sem sucesso. O tempo passava, e esses defeitos cruficicaram – no durante o tempo que estudava no Colégio de Educação Secundária de Tadeu Putain. Vivia como um fantasma em seu meio. Com sua audição rota e palavras a jamais serem pronunciadas, de que lhe adiantaria aprender sobre plágio, ou sobre “Kuo Ben Da La (廓笨打剌)”, ou “Luo Le (捋扐)” ou “E Ma Nu Er Zuo Le (屙媽奴鴯 嘬扐)”?
Tão distante do Olimpo, ele era um espírito disforme e aprisionado em disfuncional prisão humana. E então, decidiu recorrer a prazeres cruéis numa tentativa de “vingar” tal condição, e planejou matar alguns escravos de seus pais na primeira ocasião vindoura, que seria um churrasco. E este ocorreu em uma churrasqueira próxima a uma piscina, onde a escuridão era sobrepujada pelas luzes laranjas das lâmpadas, que refletiam sobre as águas da piscina, com excesso de cloro. A razão desse evento era a confraternização familiar que precederia o casamento de Andino Salvacionista Bau com sua irmã Milenka, que daria luz a uma nova geração de Baus e poderiam negociar escravos e comemorar comendo bolo. Huvi estava lá, porém alheio aos ânimos da ocasião. Ele queria friamente assassinar dois escravos presentes com um rojão. Quando ele disparou o projétil, este caiu em cima dele, e ele foi coberto por chamas. Seus pais alarmaram – se com o fato, e tentaram salvá – lo. Seu pai despejou sobre ele um balde de gasolina, que, estranhamente, não apagou o incêndio. Huvi gritava em agonia enquanto ardia nas chamas que consumiam sua carne tal qual um leitão espetado, e seus genitores incompetentes e retardados não sabiam que havia uma piscina ao lado deles. Em um nova tentativa, o pai deu – lhe um bico com o pé, para que com o vento, ele se livrasse do fogo, mas o chute foi mal direcionado, e Huvi caiu dentro da churrasqueira, e por fim morreu queimado.”
Subitamente, a narrativa de A de Abóbora é interrompida pela entrada de Conasemtarna, a sua secretária.

“- Seu café está pronto, senhor” – disse ela.

A de Abóbora pegou a bebida e tomou um pouco desta.

“- O café de hoje está com uma textura mais densa, sabor diferente e um cheiro muito peculiar” – comentou.

“Eu precisava urgentemente usar o banheiro e o que estava mais próximo de mim era a cafeteira, senhor.” – ela disse, impassível.

A de Abóbora franziu totalmente o rosto, e sobre ela despejou sua fúria:
“- Está morno! Como você me traz café morno! Surrarei – lhe até o inferno por isso! E se você comesse mais fibras e tivesse hábitos saudáveis, o café estaria melhor, sua rameira!”

Então, após tê – la mandado se retirar (para evitar grande rebelião) e decepcionado profundamente com seu café, retomou o julgamento. Mentira. Retomou sua interminavelmente longa narração sobre os fatos que ligavam o terrível passado da família Bau e as ocorrências recentes.

“- Anos mais tarde, a família Bau e seus escravos foram massacrados. Foram desmembrados com golpes de mortadela, e uma mortadela foi encontrada pendendo do teto da casa onde o crime aconteceu. E a mortadela era mortadela Perdigão, de boa qualidade, o que só pode significar que o assassínio teve forte conotação emocional, logo, uma grande importância para o executor, pois o ramo de assassino em massa da mortadela não é muito rentável, logo ele não pode sair por aí comprando mortadelas de marca.”

“- E vocês descobriram o culpado?” – Interpelou Virilha.

“Claro que não! A justiça nessa cidade é risível! E, se nosso sistema de policiamento já é tão canhestro, você precisa ver o nosso setor legislativo! Apesar do progresso de termos proibido por lei o incesto, ainda lutamos para sancionar a lei que proíbe o ato de defecar em lugares públicos, que não tem adesão popular.”
Após tal estouro denuncista, A de Abóbora recuperou a calma e começou a falar como um ser humano:

“- O pai de Huvi, Namer Van Bau, fazia seus escravos fabricarem mortadela de cavalo, e Huvi de vez em quando entrava no galpão onde ela era feita, sendo testemunha do processo cruel e desumano (para com animais) da fabricação de mortadela, e talvez ele fôra influenciado a matar pela atmosfera de morte e carnificina do galpão de mortadela. Se Huvi estivesse vivo quando o massacre da mortadela aconteceu, este seria até justificável. E o pai de vocês, Andino, foi o único Bau que sobreviveu aquele holocausto, pois estava em sua nave espacial com sua tia que também era sua mãe, devido ao incesto. Vocês dias nasceram na espaçonave, e sua tia/mãe morreu no último parto, quando deu luz à Virilha, para grande desgraça. Vocês e Andino Bau voltaram à Terra, justo nessa cidade deprimente, onde viveram as últimas duas décadas. Seu pai, para pagar a nave espacial que ele comprou e parcelou em um bilhão de vezes com juros (tendo ela custado três quadrilhões de reais e tendo ele de pagar R$ 3,27 por minuto), reativou o galpão de mortadela, sem mão-de-obra escrava, apenas ele e seu cachorro trabalhando. E se este último não estivesse fazendo um trabalho, seu pai desceria a porrada nela. Até esses últimos dias, vocês viviam bem, sustentadas por seu pai, pertencendo a uma classe nem muito grande, nem muito pequena. Uma classe... média. Porque, apesar da dívida da espaçonave, sempre haviam quartas – feiras de comida japonesa e férias julinas em Bariloche. Mas, de repente, ocorrem três assassinatos em um único dia, seu pai sendo uma das vítimas, ontem (que foi sexta – feira, o dia com maior propensão a más ocorrências. Ironia do destino). Seu pai foi golpeado até a morte com mortadela, e Padre Amúlio teve seus olhos furados com mortadela, minutos depois de ser surpreendido pelo assassino enquanto olhava suas fotos de pedofilia, e depois este enfiou mortadela na garganta dele até ele morrer engasgado. E quanto a Simbago Varisson, de 22 anos, ele era DJ da boate SUUN. Ele ainda morava com os pais, apesar da boa soma que lhe era paga para apertar botões para reproduzir entulho sônico (leia – se pagode e funk). Em seu (enorme) tempo livre, ele paquerava garotas de 13 anos de idade e jactava – se ser o maior marombeiro, cultuando seu físico “construído” com 4 dias de academia e 200 potes de proteína desidratada. Seu excessivo zelo pela boa forma física o levava a nadar na piscina gelada em pleno inverno, em uma tentativa de unir optimalismo com existencialismo, que tinha a ver com fisiculturismo, e também com “Clube da Luta” e “Conan, o Bárbaro”, e todas as estas coisas não tem nada a ver uma com a outra. Ontem mesmo, quando performava esse ato imbecil, ele foi afogado e sofreu lacerações causadas por golpes violentos de mortadela. O instrumento do crime foi encontrado no fundo da piscina. Notem que a piscina é a da churrasqueira na qual Huvi Bau morreu, pois os Varisson se mudaram para antiga casa dos Bau após a infame ocorrência de muitos anos anteriores ter reduzido drasticamente o preço da propriedade, e eles deixaram seu pai utilizar o galpão de mortadela que vinha incluso no lote para seu sustento.
“- E onde você quer chegar
com isso?” – Perguntou Cristina no Gelo, impaciente.
“- Vocês não vê as relações que esses crimes têm um com o outro? A morte de Padre Amúlio conecta todas as outras. A família Bau era muito religiosa, assim como Simbago, este que tentava associar Jesus com surfismo e raves, numa falha e desesperada tentativa de mostrar que o cristianismo não é careta, mas isso o levava a um novo nível de caretice, até então incompreensível pelo ser humano.”

“- E, afinal, o que nós temos a ver com isso?”

“Vocês são as únicas pessoas que, além de Huvi Bau, tem alguma relação com tais crimes! Seja o ódio por religião, o fato de herdarem um promissor negócio no ramo de mortadelas, ou o histórico de sua família, ou até mesmo o fato de não haver banheiros públicos!”

Cristina no Gelo se levantou, e no auge da indignação, exclamou:

“- Isso é uma calúnia! Você não pode provar! Todo esse julgamento não faz sentido! Você está nos caluniando! Seu sem - pai!”

“- Cale – se, rameira! Eu represento a única justiça nesse refugo de cidade! Eu sou o sistema judicial! Você não tem nada contra mim! Se eu pudesse, eu já teria as condenado à morte por anão do momento! E o único motivo pelo qual eu estou prolongando esse julgamento é para que as pessoas que o estão acompanhando de fora acharem que estou fazendo a coisa certa!

Sem nenhum argumento que pudesse combater a autoridade de A de Abóbora, Cristina no Gelo sentiu – se afogando em sua raiva interior, e tentando recuperar a calma e o juízo, pediu:

“-Preciso ir no banheiro.”

A de Abóbora aceitou o pedido e deixou – a ir. Lá, ela tentava sobrepujar o nervosismo e achar um jeito de sair daquela situação. Talvez ela arrancaria um dos vasos sanitários e o utilizaria para matar o corrupto juiz, e com sua irmã fugir daquela odiável urbe. Para o México, quiçá. Mas, subitamente, ocorre um blecaute. As luzes fortes morrem em favor da iluminação fria, pusilânime e e alva das luzes de emergência, que mal impedem os corredores do edifício de se cobrirem das trevas do desconhecido ao olhar. Apoiando os braços sobre a longa e fria pia de mármore, ela tentava raciocinar com uma mente dispersa pelo medo, queria saber o que acometeu as pessoas que deixara para trás na corte. Abrindo a porta do banheiro, ela via o corredor, fracamente iluminado, horizontes limitados pela barreira de sombras. Quando ela voltou para a corte, trêmula de medo, e ingressou a sala, esta iluminou – se rapidamente, e então, ela se deparou com o horror: Virilha e Conasemtarna caídas de bruços sobre as mesas da corte, gargantas cortadas por mortadela, com as peles gélidas e brancas de morte, com respingos do rubro do sangue. Ela houve um engasgado lamento que expressava somente grande agonia, e vira – se e vê A de Abóbora, um pouco caído, com uma voz chorosa e dolorosa, gritava:

“- Ele cortou as minhas pernas!”

Olhando para baixo, ela notou que, realmente, suas pernas foram – lhe subtraídas, rebaixadas a tocos que alimentavam uma crescente poça de sangue no carpete verde – piscina escuro. Ela recuou, em horror, com a cor da cera em sua face, e quando virou – se, o assassino emergiu das trevas. Um humanoide, sem face, pele cinzenta como a de um morto, com dicas de que morrera queimado, devido às manchas escuras nela, e usava trajes que pareciam ter sido igualmente queimados. Em sua mão, a mortadela, suja de sangue. Era Huvi Bau, semi – humana paródia de vida e morte, movida pela ânsia de matar com mortadela. O assassino da mortadela original,o que só poderia ser logicamente explicado pelo fato de que, nos dias de sol, ele alugava filmes que não existiam. Cristina no gelo pôs – se a correr o quanto pôde pelas ruas da cidade, escuras, e iluminadas pelos postes, luzes laranjas, para escapar do maníaco. E, apesar da cidade estar a muitos anos de nosso tempo, pouca coisa mudou (o que era de se esperar de uma cidade plebeia e de segunda como ela), exceto talvez pelo edifício do tribunal que ela acabara de deixar, com sua futurista arquitetura, os blocos de gelo na calçada com aros azuis de neon (moradia para os maloqueiros) e as cabines de suicídio (excelentes para os moradores daquela cidade). Voltando à história, ela fugiu até a antiga casa dos Bau (agora a casa dos Varisson, que saíram para celebrar o Natal dos judeus). E ela foi para o galpão de mortadela, em busca de abrigo, mas o assassino a seguiu. E então ele a cercou. Numa tentativa desesperada de defender – se, ela pegou um clipe no chão e perfurou o tórax dele, que começou a sangrar profusamente. Grande foi a surpresa de Cristina no Gelo quando ela descobriu que a carne morta de Huvi Bau sangrava. Aproveitando o momento, ela voltou correr, e Huvi tentava segui – la, cambaleante, cobrindo com a mão o ferimento produzido por sua vítima, até as escadas de aço que os levariam até uma plataforma de fabricação de mortadela. Com sua arma de preferência, Huvi cortou o calcanhar de Cristina no Gelo, e ela caiu. Tudo parecia perdido. As energias dela se esvaíram, ela não poderia correr, e suava profusamente. Huvi apenas se aproximava para matá – la com a mortadela genérica em seu punho, mas ela, como se fortalecida pelo medo, pegou uma barra de ferro solta e o atacou, perfurando o rosto dele, e logo ele se desequilibrara como se perdesse a vida, e caíra da plataforma para um tonel de fundição de mortadela, onde ele foi finalmente destruído. Cristina no Gelo, para reforçar a resolução de que o maníaco perecera nesse dramático encontro, ateou fogo no galpão de mortadela, que seria reduzido a carbono, e as chamas alastrariam – se para a casa dos Varisson, arruinando – a igualmente, para que quando seus moradores voltassem da celebração hebraica e se deparassem com a cena, tivessem 3 ataques cardíacos seguidos e morressem. O futuro de Cristina no Gelo após esses eventos é incerto. Muitos anos depois, a cidade seria obliterada numa calamidade inominável, causada talvez pelo fato de que era a única cidade no mundo supostamente colonizada por noruegueses, mas que não tinha sequer um descendente de norueguês vivendo nela.

Moral: Nunca desista do coração, porque você pode chegar com sonhos até a realização de ambições de sucesso capitalista!

Moral 2: Toda a base pertence aos índios que, normalmente, australianos babariam.

Moral 3: Não cause raiva.

Moral 4: Ouça música ruim segundo parâmetros de elitistas cretinos.

Epílogo: Você pode até tentar se fingir um habitante da França medieval, para não precisar mais alimentar animais de estimação.

Abinoã 4 - Salivação

Tudo começou quando os homens das cavernas não sonhavam com o que o mundo viria a se tornar. Milênios se passaram, e,enfim, surge a Internet, uma suprema tecnologia, que revolucionou a perda de tempo. Com ela, as pessoas esperam, durante horas em seus torturantes trabalhos e obrigatórias funções, até que chegue o tempo livre, para desperdiçarem - no em estado vegetativo diante de uma tela de computador. Especialmente com sites de relacionamento, que suscitam grande ironia, visto que neles você tenta expressar sua individualidade com coisas criadas por outras pessoas. Mas, trinta anos distantes no futuro de nosso tempo, a humanidade sucumbira diante das máquinas e tecnologias que ela mesma criara. Quase todos os sobreviventes tornaram - se escravos da Internet e batedores de ovos. Os que não se enquadravam no termo "quase" se tornaram os últimos humanos livres, que criaram a "Resistência Humana à Vitória", a.k.a "Conformismo Desumano à Derrota", e juraram vingar a morte de seus irmãos odiando e destruindo toda a tecnologia. Eles lutariam contra computadores de última geração e robôs assassinos com colheres e palitos de dente, armas que mais caracterizavam esses renegados da tecnologia, além de exibirem em seus rostos a feição de quem ouviu muito Dimmu Borgir. Entre eles estava Abinoã, que entrou no grupo para sobreviver (mal sabiam os outros membros que foi Abinoã que causou a revolução das máquinas, quando usou a Internet pela primeira vez e clicou num spam de Viagra, não suspeitando de que era o vírus supremo que causaria o holocausto da civilização. Ele sentia - se muito culpado por isso, mas não poderia contar para os outros membros daquela rebelião de araque, visto que mesmo com essa postura de "morte às máquinas", eles sentiam muita saudade de downloads gratuitos e pornografia, e se soubessem que foi ele que os privou desses lazeres, eles iriam abrir o estômago dele e defecar dentro deste. Mas ele não tinha pessoalmente muitos motivos para temer a descoberta do segredo sombrio, pois a rebelião viria invariavelmente a ser destruída, pelo fato de pertencerem a ela as pessoas mais idiotas de todos os tempos: pessoas que nascem dentro de outras pessoas. E a única coisa que eles sabiam fazer era levantar pesos, serem chauvinistas e se apalparem um pouco. Mas eles não seriam mortos de qualquer jeito, eles seriam mortos de formas humilhantes e horríveis, e as máquinas reinariam supremas até o fim dos tempos.

Moral: Ensine os outros a amar.

Moral 2: Odeie pessoas que pegam músicas razoáveis e usam um programa de edição de áudio para afiná - las em C e arruiná - las por completo ao colocá - las para download como a música original (não afinada em C). Aposto que acham afinação em C super-legais porque são pessoas pueris que não tem pai porque suas mães exercem a profissão de performar intercurso por fins financeiros e não de procriação. Por que não enfiam a afinação em C naquele lugar?

Moral 3: Odeie modismos das Índias. Por que não enfiam os modismos das Índias naquele lugar?

Moral 4: Odeie as pessoas que gostam dos ávaros. Por que elas não enfiam os ávaros naquele lugar?

Moral 5: Odeie muito os conservadores. Por que eles não enfiam o fato de serem conservadores naquele lugar?

Epílogo: Enfim, a morte se faz mais forte, em lugares como a civilização de cebola.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

As intrépidas aventuras do Capitão Vileiro - O Super - Herói Humilde

Tudo começou há muito tempo, em uma galáxia muito, muito distante, em uma era sem gelo. Uma mulher gritava que nem um macaco sendo surrado devido às torturantes dores de um autêntico parto hiboriano. O pai apenas olhava ansiovo, esperando o herdeiro da fortura do casal de arquimilionários que eles eram. O pai lhe daria o nome de Dio, em homenagem a Ronnie James Dio, música que ele , para a grande infelicidade dos ouvidos alheios, não viria a gostar. Mas logo após dele ter vindo ao mundo, seus pais o desprezaram, e o jogaram no lixo. Ele só sobreviveu porque foi criado por uma família de gambás, que lhe forneceram todo o conhecimento necessário para sobreviver nas frias e imundas ruelas da cidade maligna e sem nome. Em circunstâncias normais, ele jamais conseguiria se lembrar do nome que seus pais lhe deram, mas, por ironia do destino, ele passou a crer que seu nome era U Dio, mera corruptela do original, porque era assim que os gambás se referiam a ele em seus guinchos, ou talvez fora alucinação auditiva de Dio por ter ingerido suas próprias cuecas usadas que encontrara no lixo em que morava. Quando a maturidade chegou, ele abandonou, pesarosamente, a família de gambás que lhe criara, e partiu para enfrentar o mundo sozinho. Desde então, ele tentava conseguir fundos vendendo cds pirateados e rapeando horrivelmente por trocados. Ele fazia tal música no meio da praça, diante de botecos e Igrejas da Universal, e todos reuniam - se diante a ele, para zombar de sua falta de talento. Ele fazia rimas sofríveis e coreografias que pareciam terem sidas compiladas de uma academia de ginástica, e por isso elas faziam filas quilométricas para cuspir nele, e, de vez em quando, estuprá - lo. Até, que um dia, por falta de coisa melhor para fazer, decidiu se tornar um super - herói, para salvar os mendigos do bem contra as forças estupradoras do mal. Isso só foi possível, porque, durante o tempo em que viveu entre os gambás, ele foi mordido por um gambá geneticamente modificado, que lhe deu super poderes de gambá, inclusive o de ser atropelado e em tal processo ter os intestinos expostos por semanas no meio da rua. E então, ele adotou a alcunha de Capitão Vileiro, que juras de proteção aos desfavorecidos pela sociedade porca capitalista aos ventos proclamava. Embarcou ele assim numa íntegra cruzada contra seus arquiinimigos: A Atriz Pornô que se achava existencialista e a criança que amava todos os dias. Ambos esses seres inescrupulosos tinham planos de matar todos aqueles que não eram existencialistas como a atriz pornô, que se achava tão existencialista que provavelmente arrancaria os próprios braços e os substituiria por espetos de churrasco, se não precisasse deles. A malévola atriz odiava o Capitão Vileiro porque ele nem se dava ao trabalho de se fingir inteligente e um pouco letrado como ela e os fãs de música industrial, fãs dos anos 60 e etc. que tentavam se achar parte de uma elite cultural, não gostando de qualquer música que suas tias não gostam e que tenha menos de 20 anos, e sendo seres blasé e metidos a antipáticos porque acham que ser simpático é coisa de pessoas sem personalidade e não existencialistas. Mas nada irrita mais o existencialista "cult" do que Fnac fechada. Voltando à história, a atriz pornô existencialista, a criança que amava todos os dias (que tinha uma banda de crianças onde ela era a vocalista e cantava como se fosse um asmático que levou um chute nos testículos) e uma horda de anões viajavam num barco invisível a radares, apesar disso, o Capitão Vileiro conseguiu farejar o barco com suas habilidades de gambá e levou consigo algumas crianças - soldado da Somália para assisti - lo nessa épica luta do bem contra o mal. E assim que a abordagem do barco começou, eles surpreenderam todos os tripulantes! E graças a esse feito, as crianças - soldado evoluíram para soldados - criança, habilidosos nas granadas e na machadinha, mas sempre seriam crianças por dentro. Pelo menos até a Criança que amava todos os dias empunhar uma metralhadora e aniquilar esse impetuoso miniexército invasor. Em seguida, Capitão Vileiro enlouquece de raiva por ter perdido seus melhores homens nesse primeiro confronto e avança na Criança que amava todos os dias, e a desfigura horrivelmente, e a mata com chute na canela. A atriz pornô, em meio a tão torpe massacre, tenta propor uma pacto de paz com o Capitão Vileiro, para que assim existencialistas e pessoas que pelos menos são sinceras quanto a sua ignorância pudessem viver em paz. Mas por trás desses belos ideais, havia hedionda dissimulação! A atriz o enganou, o chutou em partes sensíveis e tentou fugir, mas o Capitão Vileiro a capturou e a obrigou a fazer licenciosos vídeos caseiros. Apesar de todos eles envolverem joelhos e poderiam ser incluídos em filmes ruins, de tão ruins. E a cabeça da atriz explodiu ao tentar entender por que os vídeos não ficaram bons, porque ela se achava boa em tudo o que fazia. A verdade é que os vídeos ficaram ruins porque a câmera de Capitão Vileiro era um lixo, foi a "mais barata" que ele conseguiu encontrar, custando meros R$300, e parcelada em centenas de vezes, o suficiente para duas reencarnações, além da câmera estar na direção oposta da cena que deveria ter sido filmada. Tendo derrotado por ora seus piores inimigos, Capitão Vileiro partiu para enfrentar outras pessoas igualmente sem ética, até o dia em que ele morreu, por ter se estrangulado acidentalmente ao ter pisado na própria capa, que era um moletom grande encontrado no lixo e com manchas de urina de rato amarrado em seu pescoço.

Moral: Sempre tenha um sorriso para irradiar a alma das pessoas próximas.

Moral 2: Diga não às pessoas hipócritas que criticam a hipocrisia achando que sabem o que é hipocrisia, quando na verdade nunca vão ser convidadas para a festa na cobertura da Pantera Cor-de-Rosa.

Moral 3: Metal pesado e pedra duro tanto batem até que não se caça com gato.

Moral 4: Sempre despreze os anos 80.

Moral 5: O terrorista sacana com seus atos inúteis magoa os corações das pessoas.

Epílogo: A história não perdoa pessoas que não acreditam na Cher.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Matando o Perseguidor da Morte

Tudo começou em 2007 a.c., quando o terrorismo estava começando. Em um refúgio distante em uma taciturna caverna, tramava incessantemente uma mulher ordinária e envelhecida chamada Ali Sultana, juntamente com seu escravo, Shagg Wan, e o inútil pirata Korrensso, um bucaneiro cruel e com grande prazer em cortar a genitália de seus inimigos e comê - la. Todos eles queriam a morte do intrépido herói Perseguidor da Morte. Ele era um vagabundo usuário de mullet e que vivia de vadiar e ser um promíscuo. Isso lhes trazia muito ódio, porque ele era um oitentista sujo, que gostou muito da medíocre e jactanciosa década de 80, consistente de fracasso cultural (com a única excessão do Scorpions). Como se tudo isso não fosse suficientemente ruim, existem aqueles que idolatram os anos 80 e que nasceram na época do DVD. Estes são jovens com complexo de idoso e que só gostam das coisas oitentistas porque elas já saíram de moda, porque eles usam o oitentismo como uma reação à sociedade modista e comercial de hoje. Como se isso não existisse nos anos 80.
Enfim, todo o poder de Perseguidor da Morte de ser imprestável baseava - se nos pavorosos anos 80. E o Trio Conspiracional desejava drenar essa força, e matá - lo até ele morrer. Um convite feito totalmente de cola foi feito e enviado ao famigerado Perseguidor da Morte. Eles o convidaram para um almoço. E Perseguidor da Morte, ao receber o convite, se perguntou o que haveria de almoço. Este ocorreria num parque de diversões, cercado de pacas e mexicanos. Ele chegou na Caverna da Morte Ruim, onde estavam Ali Sultana e seus companheiros de conspiração da morte. Ele tentou ser sociável com Ali, demonstrando o horror da promiscuidade oitentista, mas Korrensso saltou diante dele proferindo ameaças como se fosse um gato doméstico obeso e ruim, dizendo como ele iria preparar as partes reprodutivas dele com especiarias antes de comê - las. Isso causou estranheza a Perseguidor da Morte. Ele viu o caldeirão de água fervente onde ele teoricamente seria afogado e na parede notou um desenho feito com giz de cera representando ele sendo morto com objetos pontiagudos dolorosamente penetrando suas mucosas. Inquieto com a possibilidade de Perseguidor da Morte descobrir o propósito do encontro, Shagg Wan usou uma arma de câncer de reto nele, mas descobriu que ela só teria efeito em vinte anos. Então ele confessou sua inquietação a Ali Sultana. Ela sabia o que fazer. Ela se dirigiu a Perseguidor da Morte e disse que sintetizadores e synth drums assassinaram a música e que Star Wars foi um filme absolutamente irrelevante. Ela achou que isso drenaria as forças dele até ele morrer de fraqueza, mas, algo inesperado aconteceu. Não podendo conter sua fúria, ele arrancou as cabeças de todos os presentes com as próprias mãos, e, com uma machadinha, picou a carne deles.
E depois, ele deixou o local, resoluto e vitorioso sobre seus inimigos, para seguir sua vida de neo - oitentista, que só duraria alguns anos mais, até que ele morresse esmagado em um aparelho de exercício, durante uma apresentação teatral.

Moral: Siga o caminho dos seguidores da filosofia do seguimento do caminho.

Moral 2: Torne o fisiculturismo divertido.

Moral 3: Nunca seja jactancioso.

Moral 4: Super - heróis não choram por causa de banheiro público.

Epílogo: a palavra "Epílogo" parece "Crepúsculo". Ha ha ha.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Abinoã: Renascido do Inferno

Tudo começou, em um tempo lascado de bom, numa pacata cidade onde chutava - se o cocô. Todos estavam muito fazendo churrasco pois era o Dia Municipal do Churrasco. Também havia queijo grelhado e esportes relacionados a churrasco. Um dos medíocres moradores chamado "Machorrah" estava cozinhando a carne enquanto seu filho chamado "Vilho", "ke nao akre dita nisso" tal como dizem pedreiros pederastas e que sonham em ser pobres o resto da vida e para tal gastam todas as suas economias em crack e carros parcelados em um milhão de vezes com juros. Até que, no meio da rua, surge um mal nunca antes imaginado: Abinoã! O tigre que vomitava ressurge das profundezas para destruir a cidade que se chamava "Any o Ânus"! Todos os moradores foram mobilizados para a defesa do município com espetos de churrasco e mísseis nucleares! Todos atiraram em Abinoã ao mesmo tempo, mas ele não sofreu sequer um arranhão, e então ele começou a vomitar para todos os lados, e os que eram atingidos caíam mortos. A única esperança estava nas mãos de Vilho! Ele entrou numa espaçonave e começou a atirar em Abinoã, convocando toda a frota estelar! Porém, Abinoã era muito poderoso e destruiu quase toda a frota estelar! Somente quando Vilho cometeu um bombardeio suicida em Abinoã foi que ele caiu! E toda a cidade partiu pra cima dele com facas e garfos, e foi o melhor Dia Municipal do Churrasco de todos os tempos, já que eles degustaram a carne de tigre maligno com vômito. Mas a carne era envenenada e toda a cidade foi exterminada por causa disso.

Moral: Critique as estrelas.

Moral 2: Abinoãtextos não morreu.

Moral 3: Blogando você mostra ao mundo o porque de ninguém ouvir o que você diz.

Epílogo: O blog passou muito tempo desatualizado por falta de inspiração e dificuldade de acesso, porém agora espera - se que ele volte a ser atualizado com maior frequência.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Abinoã - a Ameaça Fantasma

Tudo começou há muito tempo atrás, num lugar que não existe. Nele vivia Abinoã, um tigre bulímico que vomitava, e que aos 32 anos de sua existência, estava cursando a 1ª série, que ele havia repetido até então, só para bater nas criancinhas e roubar o lanche delas.
Um dia, a professora passou um exercício de redação, sobre escrever uma redação sobre as teses do socialismo de mercado e fazer uma ilustração. Abinoã pôs - se a escrever, assim como todas as crianças com as mãos sujas de fezes provenientes de suas calças. Uma hora se passou. A professora observava pacientemente Abinoã, o aluno problemático, entre os outros pupilos.
Deu - se o tempo. A professora recolheu todas as redações, e começou a corrigir a que Abinoã escreveu. Esta foi logo recebida com reprovação, pois o título era "A Corrida do Fusca", e que se tratava da corrida entre um fusca, um navio, um avião, e um sabre de luz, e na qual o fusca ganhava! Assim como o texto, a ilustração era igualmente fugaz ao tema proposto, pois era um trófeu mal - feito com algo parecido com fezes de cabrito dentro dele. Desnecessário acrescentar que ele tiro zero.
Abinoã ficou traumatizado. Depois, a professora passou outra tarefa, que era colorir as ilustrações dos animais.
Abinoã e todas as crianças utilizaram os seus últimos cinco minutos da aula para realizar a tarefa, e depois foram liberadas para o rec eio. A professora novamente pôs - se e corrigir as tarefas de seus inúteis alunos. Começou com a de Abinoã, mas viu que ele não fez nada, apenas escreveu obscenidades no papel!
Ela prontamente o tirou do recreio e pediu para ele se explicar. Ele pôs a culpa no boneco demoníaco que estava junto aos brinquedos da sala, mas, obviamente ela não acreditou em Abinoã e o puniu com cinquenta chibatas, e ele não aguentou o sofrimento físico e morreu.
Mal sabia a incauta professora que Abinoã não era o culpado, e sim uma raça hostil de alienígenas, os Klingons, que mais tarde dominaram a Terra e escravizaram todos os seus habitantes.

Moral: Plante uma árvore.

Moral 2: Diga não às pirâmides que voam e atiram.

Moral 3: Evite estar em todos os locais ao mesmo tempo como forma de intimidação.

Moral 4: Diga não a pigmeus satanistas.

Epílogo: E continua funcionando, nada funciona melhor do que isso

terça-feira, 10 de março de 2009

À procura de Abinoã

Tudo começou há muito tempo, em um lugar que você não conhece. Nessa época de torturas e trevas, vivia Abinoã, um tigre que vomitava verde atômico e era também um lutador de boxe com uma carreira promissora. Ele já havia contabilizado duas vitórias e nenhuma derrota, mas está certo que tais vitórias foram contra um mendigo totalmente alcoolizado e uma criança, pois ele não era nenhum lutador de boxe de verdade, ele só fez tais lutas não - oficiais organizadas por ele mesmo para lucrar com a agonia de seus oponentes derrotados.
Até que ele encontrou um cartaz sujo de urina de mendigo na rua, sobre um campeonato de boxe, no qual o vencedor ganharia uma fortuna, uma casa com uma BMW na garagem, 10 iPods e um piano. Abinoã foi prontamente se inscrever. O secretário que fazia as inscrições a príncipio não aceitou a identidade falsa dele, feita de papel higiênico e com informações escritas com giz de cera vermelho, as quais afirmavam que ele tinha 2 anos de idade, mas Abinoã quebrou o pescoço e deixou ele para se asfixiar e fez ele próprio sua inscrição no campeonato.
Nos dias que seguiram, ele se submeteu a um treinamento espartano e uma dieta não menos espartana, composta de carne vermelha crua, vitamina de sangue quente e batatas fritas com fezes para desbaratinar. Horas tornaram - se dias, e Abinoã sentiu toda a dor que poderia sentir, só para poder participar do campeonato.
E então chegou o tão esperado dia do campeonato. Abinoã se submeteu a exaustivas seis lutas, nas quais ele sangrou e perdeu 10 dentes. Mas ele saiu vitorioso, mesmo cansado.
Mas antes que pudesse sagrar - se campeão, Abinoã foi desafiado pelo campeão mundial de boxe. Foi uma luta impressionante onde Abinoã quase morreu, mas, com um último golpe, o campeão caiu, e Abinoã se tornou o maior lutador de todos os tempos, e ganhou além do título, todos os méritos aos quais ele tinha direito: a casa, a bmw, os iPods, etc.
Abinoã mal podia esperar para aproveitar o conforto de sua nova casa. Ele abriu a porta para entrar, e a deixou a aberta, pois tornara - se momentaneamente apreensivo, pois sentiu um distúrbio na Força, uma suspeição que lhe tirava o conforto. Ele deixou a luz apagada, deu mais uns passos, e de repente, levou um soco tão poderoso que o matou. Era o ex - campeão mundial, que conseguiu sua vingança, que deixou o corpo de Abinoã lá mesmo e foi aproveitar a casa, que tinha uma tv de plasma, e se deleitar com as sobras das batatas fritas com fezes de Abinoã. E assim nasceu uma lenda que ficou gravada nas estrelas.

Moral: Não deixe suas coisas espalhadas no chão.

Moral 2: Não nade contra a maré.

Moral 3: Não fale, assista.

Moral 4: Enfrente as coisas sozinho.

Moral 5: Evite construir uma máquina de exames de reto sem cachorros sem espetos sem fim.

Moral 6: Já conseguiram matar alguns no Japão.

Epílogo: Descanse em paz.

sábado, 7 de março de 2009

Abinoã e a ira das citações

Tudo começou há muito tempo, quando Abinoã, o tigre que vomitava, vivia sobre a terra. Ele conseguiu muito dinheiro em aventuras inúteis que quase o castraram, e com esse dinheiro, ele comprou uma torre e uma esposa. Com essa mesma torre, ele tentaria ressuscitar um dragão com formato fálico.
Ele foi jantar com sua esposa na sala de refeições da torre, pois o jantar é um ritual a ser celebrado a cada 7 anos, a despeito da violação de tal cerimônia nos dias atuais. Abinoã perguntou a seu criado, que tinha uma face deformada e um rabo de cavalo preto numa cabeça calva, e que também vestia um colete muito gay, o que eles teriam de jantar.
"Arremesso" - o criado respondeu.
"Como?" - questionou novamente Abinoã.
"Sim, arremesso" - O criado iria jogar Abinoã e sua esposa da torre, para que eles morressem e ele pudesse se apoderar da preciosa coleção de Barbies de Abinoã.
Abinoã sabia que ele estava prestes a ser assassinado. Então ele pegou sua faca elétrica e cortou os braços e furou a garganta dele por trás. E depois jogou seu moribundo criado da torre, e ao chegar no chão, ele explodiu.
Livre de seu servo infiel, Abinoã foi comer frango com sua esposa. Vale ressaltar que a comida apenas parecia frango, enquanto ela era feita de carne humana. Abinoã quase desconfiou disso, mas já era hora da sobremesa.
Logo após a refeição, Abinoã notou que ele não sobreviveria sem o criado, pois este fazia tudo por ele, até limpava ele depois de defecar. Então, ele foi provar a si mesmo que estava errado e foi fazer seu café da manhã às três da manhã. Mas ele morreu no processo, por ser extremamente dependente de seu ex - criado, enfiando a colher no seu cérebro. A esposa dele não sobreviveu pelos mesmos motivos.
E após algumas centenas de anos, o dragão fálico ressuscitou e destruiu a torre de Abinoã e trouxe escravidão a todo o mundo.

Moral: Todas as vidas são especiais.

Moral 2: Se você estiver se masturbando, sua língua será cortada.

Moral 3: Diga sim de certa forma aos sabres de luz.

Moral 4: Está muito longe do fim.

Moral 5: Observe quem está perseguindo.

Moral 6: Diga não a robôs gays e inúteis que fazem você se sentir melhor por meio do genocídio.

Epílogo: Não dance a dança dos pinguins do império e também não participe da marcha da terminação intestinal.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Abinoã - Herói socialista do trabalho

Tudo começou, há muito tempo atrás, quando Abinoã vivia sobre a terra. Para as pessoas que ainda não sabem, Abinoã era um tigre que vomitava. Além de vomitar, seu passatempo favorito era ir ao cinema, para assistir a filmes enquanto comia coisas para vomitar, compradas na bomboniére que, de uma forma ou outra, pertencia a Enaoel, um sujeito asqueroso com uma onipresente mancha de mostarda em seu avental verde, e que em seu interminável tempo livre, assediava as atendentes. Um dia, ele reparou a existência de Abinoã, por suas constantes vindas ao cinema.
Também notou que ele sempre vinha sozinho, e concluiu que ele tinha dificuldades de se relacionar com crianças, adultos, idosos, principalmente do sexo feminino. A vida afetiva dele, se é que existia, era uma catástrofe. Então, em toda a sua babaquice, decidiu zoar com Abinoã.
E fez uma aposta com ele, apontou para uma jovem que estava no cinema, e disse que ele deveria ficar com ela, e se ele tivesse sucesso, ele ganharia um estoque infinito de Doritos, mas se falhasse, teria de se jogar do alto do prédio do shopping. Abinoã refletiu, mas resoluto, aceitou a proposta.
Ele chegou perto dela e começou a puxar assunto, o que invocou risos por parte de Enaoel, que observava Abinoã em toda a sua pateticidade, e felizmente, os risos não foram ouvidos pela garota, que tinha um grau de surdez razoavelmente alto. E ela, apesar de tímida, não mostrou - se evasiva. A confiança de Enaoel na aposta começava a falhar, enquanto os dois foram assistir "Banco Imobiliário - o Filme", e ele permaneceu na bomboniére, para irritar as pessoas. Abinoã ainda concentrava - se na aposta, enquanto sua acompanhante se concentrava no filme.
Passsados 100 minutos de filme, quando descobrem que Coronel Bostarda é o assassino, Abinoã sabia que não poderia mais hesitar, que quando o filme acabasse, ela o abandonaria e dificilmente se veriam novamente, e então, decidiu arrancar dela um beijo. Ela se indignou com o atravimento dele, e enfiou um pedaço de ferro em brasa na garganta de Abinoã, e surrou - o enquanto ele estava naquela grande agonia. Abinoã saiu da sala de exibição desonrado, e foi ver Enaoel para tratar dos termos de sua derrota. Enaoel riu escrachadamente da falha e do sofrimento de Abinoã, e os dois, junto com algumas atendentes, subiram o prédio até o telhado do estacionamento, onde de lá obrigaram Abinoã a se atirar.
Abinoã, antes de fazê - lo, ele disse, que, se eles o derrotassem, ele voltaria mais poderoso do que eles poderiam imaginar, e sem mais delongas, se jogou para seu destino fatídico. Ao atingir o chão, ele caiu de cabeça no chão, vários pedaços minúsculos de seu cérebro se espelharam pela calçada, que ficou coberta de seu sangue.
E Enaoel foi processado e preso por realizar apostas ridículas, e sua bomboniére foi fechada pela vigilância sanitária após descobrirem que o liquído amarelo na pipoca não era exatamente "manteiga".

Moral: Não se sinta entusiasticamente incapaz.

Moral 2: Meninos têm pênis, meninas têm vagina.

Moral 3: Não dê uma faca para uma autoridade mundial apontando a lâmina para ela, pois os guarda - costas poderão matar você e sua família.

Moral 4: Não acredite no poder curativo da música. Tal não existe.

Moral 5: Resistir é inútil.

Moral 6: John Connor leva a resistência humana à vitória.

Moral 7: Diga sim às armas ideais.

Epílogo: Quanto mais você tenta, mais estúpido você parece.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

O Ataque dos Pastéis Gigantes

Há muito tempo, numa galáxia muito, muito distante, um casal de recém - casados foi passar a lua - de - mel em alto mar numa modesta jangada. Para provisões, eles compraram dois pastéis gigantes, para que não tenham que recorrer ao canibalismo. Eles zarparam pela manhã, e, em algumas horas, eles não viam mais terra.
Foi aí que começaram a sentir fome, e pegaram os pastéis e puseram - se a comê - los. O esposo mordeu o pastel e dele saiu um vapor que lhe causou queimaduras de segundo grau, e ele tapava o rosto com as mãos e rolava em agonia, e sua esposa tentou socorrê - lo, mais ela pisou no recheio quente e sentiu muita dor no pé e caiu da jangada e, como não sabia nadar, se afogou no mar revolto.
E o recém casado se tornou um viúvo, profundamente abalado pela cena, mas ele não notou que estava à mercê dos pastéis diabólicos, que pularam dentro da boca dele, fazendo com que ele se engasgasse e morresse.
A jangada só foi encontrada meses mais tarde por pescadores vietnamitas, portando um corpo apodrecido que antes fora um recém casado, e com alguns simbolos satânicos desenhados com sangue em seu corpo.
Mal sabiam eles que tudo aquilo era um plano diabólico do 10 Pastéis! Essa rede de pastelarias já havia matado 8 pessoas contando o casal citado com o poder satânico dos pastéis gigantes! E planejava matar mais duas, para combinar com o nome da rede, e, com os braços decepados das vítimas, criar mais pastéis!
É inútil tentar fugir dos pastéis gigantes, pois, se você pedi - los, eles irão matá - lo, e se você pedir pastéis tamanho mini, os funcionários vão chamá - lo de "bicha", rir de você, e matá - lo com um serrote. E os menus contém ilustrações demasiadamente engraçadas, para que você literalmente morra de tanto rir! Por isso, antes de ir num 10 Pastéis, pense muito bem antes.

Moral: Não existe caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho.

Moral 2: Não rasgue coisas úteis.

Moral 3: Sustente a indústria de camisetas.

Moral 4: Use meias verdes.

Moral 5: Feche seus olhos e sinta as coisas ao seu redor.

Epílogo: Feliz Natal para os judeus. Beba água.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Abinoã contra os Prozóides

Tudo começou há muito tempo, há milhares de anos atrás, quando os dinossauros foram exintos, existia um tigre chamado Abinoã, e ele tinha o hábito de vomitar muito e frequentemente, e sofria de bulimia.
Ele se sentia muito solitário, e ansiava por encontrar uma fêmea que gostasse tanto de vômito quanto ele. Por isso, ele recorria à pornografia. Ele precisava de muita pornografia para suprir suas carências, e se tornou fã número do ator pornô Recsor Arleoklsonder, pois ele fazia as cenas mais fantásticas possíveis para agradar uma audiência de pessoas que sequestram parentes menores num caminhão enquanto assistem seu mais novo filme: "Hovercraft: o Senhor do Destino". Quando Abinoã crescesse, ele queria ser igual a ele.
Até que um dia, durante as filmagens do filme erótico "Safadas no Banheiro contra os Prozóides", Recsor morreu por usar um cinto enquanto ele estava nu, pois ele foi cortado ao meio por esse cinto. E seu papel no filme foi passado para seu parente mais próximo: Abinoã (que era seu primo de sexto grau).
E Abinoã não podia estar mais feliz, comia do bom e do melhor, era bem pago e notou que sua solidão era pura baboseira.
Então, as filmagens começaram. Abinoã deveria fazer uma cena pornográfica com 6 mulheres ao mesmo tempo. Abinoã sentiu receio, mas aceitou realizá - la. Mas era tudo uma armadilha! Aquelas atrizes pornô iriam aplicar tortura de chakras nele! Elas sacaram instrumentos de ferro de lâminas em brasa e começaram a induzir a dor extraordinária nele pelo dedo mindinho, depois partiram para partes mais vitais, e por fim, Abinoã, pouco antes de morrer, pode ver seu coração extraído por uma atriz muito safada.
Se Recsor estivesse vivo, ele ficaria feliz por ver que seu plano nefasto deu certo, pois ele sempre quis matar seu primo por ele ser um tigre, e por ele vomitar demais.

Moral: Se você andar muito rápido, você pode explodir.

Moral 2: Seu destino não é reger.

Moral 3: Diga não a tags HTML.

Moral 4: Quem com ferro fere provavelmente não tem uma arma.

Moral 5: Quando a sessão de acupuntura acaba, é o fim da picada.

Moral 6: Não entre.

Moral 7: Diag nao aso eros de portuges.

Epílogo: Isso é tudo, pessoal.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Abinoã - Ferrado para sempre

Tudo começou quando você a pessoa que está lendo isso, era apenas uma criança, incapaz de entender os conceitos básicos da vivência num mundo globalizado, tais como o socialismo de mercado e o neoliberalismo sujo. Nessa mesma época viveu Abinoã, um tigre que adorava vomitar depois de comer pastéis "gigantes", melhor dizendo, que adorava vomitar depois de comer qualquer coisa.
Ele estava sentado na sua poltrona suja de vômito, na sua casa com vômito por todos os lados, até no teto. Ele estava se lembrando das péssimas coisas que lhe aconteceram na sua juventude, a primeira delas aconteceu no Natal de 1666, quando ele ainda defecava fezes bem quentes e moles nas suas calças, e sua mãe as recolhia e jogava num caldeirão e deixava fermentando, para fazer vinho de sangue e fezes e recheio para pastéis "gigantes".
Ele sentava diante da janela ideal para suicídios, esperando ganhar de Natal o kit "Criança do Mal", que vinha com uma calculadora, uma mascará de papelão mal - feita com a semelhança de Darth Vader, e um sabre de luz de verdade! Mas no dia do Natal, ele ganhou um boneco de um bebê que urina de verdade e uma cueca suja, e o seu único presente bom, um carro com sabres de luz nas laterais, foi destruído por seu irmão mais novo sádico com uma força sobre - humana que insiste em matar cachorros que comem croquete.
Mais tarde na sua adolescência, ele virou fã de uma banda chamada Roses'n'Guns, que fazia muito sucesso. Quando ele soube que ela iria se apresentar na sua cidade, suas calças voaram de paixão. Ele não dormia nem comia direito, na ansiedade de ver Roses'n'Guns ao vivo. Mal sabia ele, que, faltando um dia para eles chegarem à cidade, o avião onde eles estavam foi abatido por terroristas, e ninguém a bordo sobreviveu.
O dono do clube onde eles iriam se apresentar acabou sabendo da tragédia, e tinha de fazer alguma coisa, pois não foi barato trazer Roses'n'Guns para lá, e o clube iria a falência, por mais que fosse frequentado pela galera da "night" (a.k.a pessoas vadias). Então ele contratou travestis de uma banda cover do Roses.
Mas Abinoã permaneceu ignorante ao acontecimento fatídico que destruiu a banda que ele mais amava e mais uma parte de sua vida. Ele ficou aguardando o começo do show junto a moleques metaleiros e agregados, que de certa forma não gostavam do local por ser frequentado pela galera soropositiva da night, e por dar local a eventos como "Gaiola das popozudas" e uma apresentação de um "dídjêi" gringo considerado "o melhor da cena" tal como centenas de outros contemporâneos a ele.
Abinoã ouvia o som das guitarras e da voz anasalada de pessoas com chapéis ridículos, mas ele foi barrado por estar portando documentos falsos e tchacos, todos os feitos de papel higiênico reciclado por satanistas. Ele ficou arrasado. Pelo menos ele não sabia que o Roses acabou e todos os seus integrantes morreram e que a banda que estava tocando era composta por travestis fingindo ser Roses'n'Guns. Mas ele soube alguns dias mais tarde e ficou mais arrasado do que já estava.
E quando ele passou no vestibular para o curso de pedras ornamentais, ele se mudou para uma outra cidade, distante de seus pais, dos pastéis "gigantes", e de tudo o que ele amava. Mas seus pais foram passar mais um dia com ele para auxiliá - lo na mudança, e ele só conseguia imaginar o cara da mudança nu. E quando a mudança acabou, o cara da mudança disse a Abinoã que o carro de seus pais foi vandalizado, saqueado e incendiado, e foi tudo culpa dele.
E Abinoã ficou com o coração partido. Ele queria se vingar das pessoas que fizeram aquilo, mas ele jamais conseguiria, a não ser que ele passasse a gostar de uma ilha de música ruim, mudar seu nome para Átila, e tentar ser divertido.
Mas ele não fez nada disso. E então Abinoã passou a refletir nesses acontecimentos que o deixaram ferrado para sempre. Então, ele costurou pedaços de carne no seu corpo e começou a fazer poses ridículas. Mas ele foi atingido por raios e morreu.

Moral: O tempo não está ao seu lado.

Moral 2: Não demore muito para cantar sua canção.

Moral 3: Quem com ferro fere provavelmente não tem uma arma.

Moral 4: Essa organização não tolera falhas.

Moral 5: Eles vão pagar pelos seus estudos.

Moral 6: A nova ordem é aleatória.

Moral 7: Diga não a sonhos eróticos.

Epílogo: E o leão encontrou o suplício eterno, quando ultrapassou os portões do Inferno.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Vítima de sabres de luz

Tudo começou há muito, muito, muito, muito, mas muito tempo atrás, um tempo no qual você, a pessoa que está lendo isso, está morto(a). Era um tempo onde as pessoas eram extremamente tolas porque queriam , eram alienadas e tentavam construir sua afirmação na sociedade sobre coisas que eles não eram e nunca conseguiriam ter, e gostavam de praticar intercurso com lagartos para depois matá - los com um facão e fazer pose junto ao réptil morto e só comiam comida feita por suas mães que levava tinta guache preta em sua composição.
Um homem chamado Líder de Culto viveu essa época infeliz. O momento mais marcante de sua vida foi quando sua mãe pediu para ele ir na padaria comprar urânio e coisas que fazem barulho, para que ele pudesse ter uma noite ruim. Ele prosseguiu nessa jornada pelas calçadas alagadas e enlameadas, usando um chapéu ridículo de cor azul escura e vestindo um "top" preto com uma estampa de bandeira pirata e uma saia feita de sacos de lixo rasgados, e no meio da caminhada, a maldade tomou conta de sua alma pela primeira vez, e ele resolveu desviar os fundos destinados à aquisição dos itens requisitados por sua mãe para a compra de um pastel gigante.
Ele estava carregando o dinheiro na mão mas ele escorregou na calçada molhada e o dinheiro caiu de sua mão, pegou fogo e explodiu. Ele ficou muito deprimido, mas mesmo assim seguiu em frente. Ele chegou na padaria e tentou adquirir as compras fazendo uso de fiado. Fiado era só aceito no dia seguinte, e o preço a ser pago por sua insolência para era a a castração por sabres de luz.
Líder de Culto então perdeu seu orgão reprodutor. Devido a tal desonra, ele decidiu apelar para a misantropia, e nunca mais voltou para casa, e comprou uma capa preta e buscou a mortificação interior, para se tornar um zumbi que propõe sodomia a todas as pessoas infelizes o bastante para conhecê - lo.
Sua mãe morreu esperando seu filho voltar da padaria, e achou que ele havia ido para a videolocadora alugar filmes proibidos para sua idade, como "Banco Imobiliário - O Filme". Uns dez anos mais tarde, Robin Hood e Lady Marian foram para um calabouço fazer coisas de adulto, e Robin Hood, que na época, tinha 8 anos, é decapitado por uma espada manuseada pelo pai pedófilo de Lady Marian que queria filmar ele e Lady Marian (na época, com 4 anos) fazendo as ditas coisas de adulto, ou seja, conversando sobre o socialismo de mercado e pagando contas. E Abinoã, o tigre que vomitava, vestindo uma tira de couro e comendo cachorro frito aparece, e a trilha sonora fica muito ruim, ruim o bastante para as pessoas saberem que erotismo infantil é inaceitável, e que não existem muitos filmes bons com a trama centrada num mestre espadachim, a não ser, é claro, por "Banco Imobiliário - O Filme".
Abinoã, já que não fora vitimado por sabres de luz no passado, gostava de forçar mulheres a satisfazê - lo, e também apreciava erotismo infantil. Ele se tornara um fisiculturista e músico fracassado, achando que glorificar morte, guerra e costura criativa por meio da música faria sucesso entre as pessoas alienadas que comiam a comida dos pais o dia inteiro. Ele possuía uma espada superior que atirava espadas e tinha uma tesoura embutida, que ele encontrou numa caverna repleta de vampiras ninfomaníacas, que se submeteram as vontades dele, afinal, ele vomitava, usava um calção na cabeça e controlava as tempestades.
Ele buscava vingança contra Líder de Culto, que matou seus pais e incendiou sua aldeia e oprimia todo a humanidade (até agora, a trama aparenta ter sido destruída pelo maior clichê de todos os tempos, presente também no filme "Banco Imobiliário - O Filme", já nas lojas!) com tributos abusivos, para poder injetar pastéis gigantes em suas veias.
Então seguiu - se uma jornada que é ação até o último minuto! Abinoã (Brad Pitt) volta às telas como o invencível guerreiro conhecido como Abinoã, numa aventura mais divertida que "Conan, o Bárbaro" , que se junta a uma turminha do barulho para enfrentar um império da pesada e arranjará muita confusão e deverá se salvar do próprio crematório ou do seu aspirador que come todo o creme gostoso. Dos mesmos criadores de "Banco Imobiliário - O Filme".
E Abinoã chegou ao palácio obscuro de Líder de Culto, matando todas as pessoas que ele encontrou em seu caminho e evitando feitiços e armadilhas "risíveis", até encontrar Líder de Culto, que estava cansado de ser um vilão sombrio e assexuado, e Abinoã estava cansado de ser um "pegador", então fizeram uma troca: Abinoã seria vitimado por sabres de luz e Líder de Culto teria seu orgão. E assim foi feito.
Líder de Culto passou a fazer festas com centenas de mulheres que antes ele deixava no seu harém sem nenhum motivo. E Abinoã passou a ocupar o trono sombrio de Líder de Culto, apenas para se decepcionar ao descobrir que "pastéis gigantes" têm as proporções de 3 x 3 cm.
Quando o ouro perdeu seu brilho, a opressão perde sua graça, e nenhum cachorro com um chapéu queria mamar em mamilos gigantescos, Abinoã se arrependeu da troca. Mas era inútil, Líder de Culto morreu enquanto tentava cortar um bolo com uma faca, pois havia enfiado a faca na testa.
E Abinoã se suicidou com uma overdose de pastéis "gigantes", mas para sua infelicidade, ele se tornou um morto vivo, e jamais conseguiria "morrer" novamente, a não ser se for morto por um guerreiro peruano do amor, embora todos os guerreiros peruanos, independentemente se "do amor" ou não, foram genocidados durante o reino de trevas de Líder de Culto.

Moral: Recicle.

Moral 2: Elas mergulharam suas mãos em sangue e as pressionaram contra a carne dela.

Moral 3: Nenhum bom astronauta sairia sem seu ar - condicionado.

Moral 4: Não use canetas como lanças.

Moral 5: Não cave fossos com escovas de dente quebradas.

Moral 6: Nem todas as pessoas na piscina puderam ser salvas.

Moral 7: Não ria das arraias que matam pessoas.

Moral 8: Não fume camafeu.

Moral 9: Não deseje pão de queijo.

Epílogo: O clímax é um estouro!

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Abinoã contra os moleques metaleiros

Tudo começou há muito tempo, numa galáxia muito, muito distante, onde vivia um tigre chamado Abinoã, que se tornou conhecido por sua bulimia e seu hábito de vomitar constantemente. Infelizmente, sua vida estava em perigo, pois ele virou alvo de moleques metaleiros, que, estereotipicamente falando, são entusiastas de metal dimenores que usam seu estilo musical favorito como pretexto para agirem que nem retardados e são prostitutas de atenção que fazem das tripas coração para passar a seguinte mensagem para todos: "Sou um fã de metal, sombrio e "do mal", amo metal mais do qualquer coisa e odeio todos os outros gêneros musicais."
Eles também se masturbam com o pensamento de que um dia iram reunir seus "miguxos" para montar uma banda com nome de fresco, com letras em inglês (de fresco) com erros gramaticais e recheados dos mesmos clichês desgastados utilizados pelos seus ídolos musicais, porque acham que heavy metal é a coisa mais legal do mundo, logo tem de agir, falar e se vestir de acordo com um "código de postura metaleira" sem sentido. Além disso, todo moleque metaleiro é (ou pelo menos diz que é) fã do Iron Maiden. Raras as exceções. Sua chatice e estupidez são muito notadas quando tenta contato com seres, diga - se, humanos. Ele só quer saber de falar do seu estilo e bandas favoritas (Se a outra pessoa não gosta do estilo ou das ditas "bandas", logo é configurada como gay e/ou ouvinte de música "emo"), pergunta até para a avó ou para a mulher que vende cocada na rua se elas curtem Metallica ou Iron Maiden, querem empurrar seu estilo para cima de todas as pessoas. Seu discurso é repetitivo e composto de frases prontas (e muitos, mas muitos clichês), exemplo: "INSIRA NOME DE UMA BANDA AQUI é demais!", "INSIRA NOME DE UMA BANDA AQUI é f***!", "Morte aos emos", "Morte aos pagodeiros", "Metal manda", "Metal is forever" ou "Hail Black Metal".
E ainda acha um absurdo esses negócios de "ecleticismo" e "opiniões diferentes". Em suma, o moleque metaleiro é ignorante, imaturo, intolerante, preconceituoso, racista, insolente, sociopata e ainda curte um som que mais parece funk pesado (seja pelas temáticas repetitivas, ou a sonoridade, idêntica ao do funk carioca, só que mais pesada, detalhe que nenhum moleque metaleiro jamais notou, pois estava "cruficando" outros gêneros, em especial o funk, por propagar a criminalidade e as drogas, como se 100% da nação metaleira fosse composta por indivíduos limpos de drogas e cidadãos "decentes".).
Voltando à história, a vida de Abinoã estava em perigo, pois ele havia se tornado um grande compositor de músicas infantis, seus maiores sucessos foram o "Rap da Família" e o "Funk da Urina", e os moleques metaleiros se ofenderam, pois ele não havia feito nada envolvendo pelo menos o rock, então decidiram atacar a casa dele. E então foram até lá e arremessaram um coquetel molotov, e iniciou - se o incêndio. A casa ardia em chamas, mas ninguém saia em chamas, desesperado, para a preocupação dos jovens incendiários. Mas, quando olharam para trás, lá estava Abinoã! Eles não sabiam que ele não estava em casa, ele havia saído para comprar sacos de vômito e dar um pulo na boate gay!
Abinoã ficou furioso pelo feito deles, e os matou com uma enxada, jogou os corpos em um moedor e vendeu a carne para o Mcdonald's, alegando ser carne de minhoca, uma matéria - prima mais barata e saborosa para a construção de hambúrgueres. Sem casa, ele passou a viver no Mcdonald's, onde ele era jogado numa pequena arena e teria de lutar até a morte para receber hambúrgueres. Com o tempo, suas vitórias não podiam mais ser facilmente contadas, e ele recebeu sanduíches continuamente, até que em meio a uma de suas lutas, ele teve um ataque cardíaco devido a sua dieta de Mcdonald's e morreu.

Moral: Viva e deixe morrer.

Moral 2: Não dobre terra.

Moral 3: Veja o lado ruim das coisas boas.

Moral 4: Verifique o seu zíper.

Moral 5: Diga não ao golpe da morte com cinco dedos.

Epílogo: Esse texto critica o metal como estilo, não como música. Se você se sentiu ofendido, é porque você leva um gênero musical muito a sério e leva tudo para o lado pessoal. Vá descontar de sua raiva de não ser estuprado todas as vezes como gostaria em outro lugar.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Abinoã - Um pouco de pele

Há muito tempo, numa galáxia muito distante, existia um tigre com o hábito de vomitar, chamado Abinoã. Ele adorava correr pela Terra da Magia para depois dar uma boa vomitada. Numa de suas emocionantes corridas matinais, ele tropeçou e caiu com a cabeça numa pedra. Ele foi hospitalizado e teve de usar um colar cervical, o qual se tornou seu melhor amigo e amante.
Porém, o arquiinimigo de Abinoã, Líder de Culto, odiava ver Abinoã feliz, então decidiu destruir o colar cervical com uma linha de pesca envenenada em chamas.
Abinoã e seu colar cervical estavam dormindo juntos, quando Líder de Culto sorrateiramente se aproximou deles, se aproveitando da escuridão, e estendeu a linha envenenada de forma que o veneno e o fogo escorressem em cima do colar, matando - o.
O veneno escorreu pela linha, mas Abinoã mudou de posição em seu sono, e o veneno pingou em sua boca. Abinoã não morreu pois ele vomitou a veneno e as chamas que havia engolido. E três insetos inocentes foram afogados no vômito, e Abinoã foi preso por homicídio culposo, e fora separado de seu precioso colar cervical.
Ele não podia se imaginar longe de seu colar, então decidiu escapar da prisão, o que fez com considerável êxito, pois a cela onde ele estava fora esquecida aberta. Ele foi perseguido pela polícia, mas conseguiu chegar em seu lar são e salvo, porém, viu que o colar não estava lá! Ele foi roubado por Líder de Culto!
Abinoã logo engajou - se numa longa e perigosa jornada ao covil de Líder de Culto para recuperar seu amor. E ele encontrou o lugar, uma paisagem infernal com sombras e aldeias do Papai Noel com mísseis. Líder de Culto morava numa fábrica, onde contratava como funcionários anões da Mongólia que curtem Metallica.
Abinoã então descobriu, para sua infelicidade, que Líder de Culto havia utilizado seu colar cervical como papel higiênico. Abinoã foi a seu encontro, e lhe deu um chute na cara. Líder de Culto revidou com um soco nos testículos, e pôs - se a enforcar Abinoã, mas este conseguiu livrar - se vomitando em cima de seu agressor, e enquanto Líder de Culto sentia nojo da camada semi - pastosa que se encontrava em suas roupas, Abinoã o derrubou num poço de ácido sulfúrico. Então ele resgatou o colar cervical e colocou uma bomba na fábrica, que quando detonou, centenas dos anões que trabalhavam lá morreram, tripas em chamas voaram para todos os lados, e o som que se ouviu foi o de milhões de vozes gritando em agonia, e silenciando - se subitamente.
Abinoã teve uma vida feliz com o colar cervical depois dessa experiência. Se casou com ele e teve um filho chamado Colar Cervical, que continuaria o legado de seu pai depois de morto por chinchilas com sabres de luz.

Moral: Use sempre o seu cinto de segurança.

Moral 2: Cuidado com os que vivem.

Moral 3: Corra.

Moral 4: Corra, covarde, corra.

Moral 5: Rwaaaaaaargh.

Moral 6: Cuidado, covarde.

Moral 7: Corra, corra.

Moral 8: Corra, covarde zoófilo.

Moral 9: Diga não, covarde.

Moral 10: Rwaaaaaaargh.

Moral 11: Sua existência é sofrimento.

Moral 12: Não seja desenhado facilmente no Paint MS, covarde.

Moral 13: Corra para bem longe.

Moral 14: Cuidado, covarde.

Moral 15: Trema, covarde.

Moral 16: Não morra de parada cardíaca, covarde.

Moral 17: Rwaaaaaaargh.

Moral 18: Tomar refrescos é perigoso. Por isso, corra, covarde.

Moral 19: Trema.

Moral 20: Corra, corra, corra.

Moral 21: &#$*&%¨¨¨¨¨¨%#$%&¨$%$#@%¨$%$¨&¨*¨¨#$%@#@!#$#%%#$¨#¨.

Moral 22: Não mude de fonte, covarde.

Moral 23: Sua auto - estima será prejudicada se você não seguir as regras necessárias para se tornar um rapper sacana com cara de rato.

Moral 24: Sua missão é proteger

Moral 25: Diga não aos bebês que sabem dançar.

Moral 26: Não brinque de casinha durante um ataque terrorista.

Moral 27: Os filmes poderiam sempre ter mais erotismo e explosões, e pessoas que parecem que comem donuts.

Moral 28: Não fale em línguas de araque.

Moral 29: Rwaaaaaaargh.

Moral 30: Pare de choramingar.

Epílogo: Não se esqueça de correr e de ser covarde, caso você seja uma pessoa não esclarecida que não valoriza morais sábias.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Primeiro texto de 2009 - Texto Natalino Atrasado

Abinoã - Especial de Natal

Tudo começou há milhares de anos, na época das festas, infelizmente não para Timóteo, filho de Abinoã, que tinha câncer em estado terminal. Isso comovia as pessoas que doavam dinheiro para seu pai pagar tratamento para sua doença, mas o que Timóteo realmente queria era que as pessoas lhe dessem cópias de filmes proibidos para sua idade, como "Rambo" ou "Alien vs. Predador" para ele ver antes de morrer. Foi naquele dia de 24 de dezembro, quando um cheiro de fezes pairava no ar e o indíce de suícidios havia aumentado 5%, que Abinoã conseguiu tirar seu filho do hospital para passar um natal em família, embora ele não sobreviveria fora dos aparelhos. Abinoã preparou uma rica ceia, composta desde gambá assado até farofa que ele encontrou no lixo. Nesse mesmo tempo, os funcionários de um shopping center que ficaram presos dentro dele após ele fechar, preparavam um sopão, composto com sobras de hambúrgueres e comida chinesa, eles sorriam, embora estivessem cansados e com frio, eles entraram no clima de soliedariedade natalina, esperando que o ano de 2009 tenha uma celebração natalina similar, por um Natal soberano, um Natal socialista, onde os bons meninos e boas meninas receberiam meias usadas ao invés de Playstations 3, para eles compreenderem o verdadeiro espírito natalino, e se revoltar contra pessoas que gostam de carvão antrácito. Mas nada disso vem ao caso, exceto pelo fato de que Abinoã soube do sopão dias mais tarde, e ficou chateado por não ter sido convidado e cortou os pulsos ao som de Nxzero, para expressar sua tristeza. Ele convidou todos os seus amigos que comiam carne assada de boteco junto com ele.
E então houve a ceia, amigo secreto (pior tradição natalina de todos os tempos) e a entrega de presentes. Então Othawyo, melhor amigo de Abinoã o presenteou com a máquina de exame de reto com a qual ele sempre sonhou. Abinoã de fato queria muito tal máquina, mas ele tinha fobia de ganhar presentes de Natal, então ele enloqueceu e matou todos com uma colher. E o foi o pior Natal de todos, pois além de muitas pessoas terem morrido, foi o Natal que fez todas as criancinhas chorarem (talvez exceto pelas judias)

Moral: Ande sempre no caminho da Justiça.

Moral 2: Higienize suas mãos a cada meia hora.

Moral 3: Vegans não podem comer cocô, pois este provém dos animais.

Moral 4: Diga não à pompa e a circunstância

Moral 5: Diga não a samurais que andam no teto e dizem coisas tolas para tentarem ser engraçados.

Moral 6: Diga não às pessoas que dizem não.

Moral 7: Você precisa ter essa altura para bater com a cabeça na placa.

Moral 8: A indisciplina é o mal maior.

Moral 9: Coma apenas carne vermelha e coisas que lhe fazem engordar.

Moral 10: Quem brinca com xixi faz fogo na cama.

Moral 11: Feliz Natal!

Epílogo: Como você pode dizer que ama uma pessoa, se não pode comer as fezes dela?