domingo, 16 de março de 2008

Batman em 10 passos

Tudo começou há muito tempo antes de qualquer coisa, numa terra estéril cheia de duendes que sapateiam com suas botinhas verdes. Nela, vivia Heteronimosson, ou "Batman", como ele gostava de ser chamado. Ele vivia com Robin, numa parceria homossexual com o objetivo de dominar toda aquela terra, e escravizar os duendes sapateadores, para que eles trabalhem nas minas de sal.
Ele vivia numa casa humilde do subúrbio, mal - cuidada, e com a grama que cercava esta casa estava muito alta, jamais foi podada. Ele ia fazer um churrasco, com liguiças recheadas de sebo. Ele pediu ajuda para Robin, para pegar carvão para acender o fogo. E ele foi pegar as linguiças. Quando ele voltou, ficou perplexo! Viu que aquele boçal do Robin não havia pego o carvão, para acender o fogo, ele havia usado todas as camisas bufantes de seda e as G magazines que Batman estava guardando!
Batman ficou furioso, e sacou sua 9 mm para dar um tiro em Robin, e Robin tentou imobilizá - lo, mas Batman o atirou no chão! E Robin, logo em seguida, pegou um punhado de poeira, e o atirou nos olhos de Batman! Batman gritou em agonia, pois seus ardiam como o Inferno. E enquanto Batman estava parado cobrindo seus olhos sujos, Robin pegou um espeto de churrasco enferrujado e mandou ver em Batman. Batman simplesmente surtou, caiu no chão, com a pele num tom nojento de cinza azulada, com os olhos bem abertos, imóvel.
Sua respiração não podia ser mais ouvida. Ele se foi. A poderosa terra agora engoliu seu corpo, que desapareceu debaixo de terra e grama. Uma flor rosa brotou do lugar onde ele caiu morto. Isso foi exageradamente gay.
Robin ficou desconsolado. Ficou chorando muito efeminadamente, chegou até a ouvir Nxzero e cobrir o olho com uma mecha de seu cabelo seboso. Ele foi até a casa de sua mãe, para receber o afeto materno e o reconforto carinhoso que somente uma mãe poderia oferecer. A mãe dele o esbofeteou na cara e insultou tanto ela mesma quanto ele.
E ela disse que para expiar a falta dele, ele teria que realizar 30 tarefas de perigosidade absurda, fora que ele ficaria sem computador por uma semana. Robin deu o melhor de si, mas, fracassou na vigésima nona tarefa, que consistia em puxar uma alavanca bem na frente dele. Isso seria fácil, mas nada é fácil. E todos se despediram do carro, enquanto Robin vagava no vácuo do Nada Absoluto. Seu sangue agora solidificava - se como gelo e seu cérebro recusava o oxigênio. Agora ele se perdeu no vão, sem vida.

Moral: O Amor é uma flor rouxa que nasce no coração de um trouxa

Moral 2: Não seja preconceituoso; Odeie todos igualmente.

Moral 3: Cellos são coisa de frutinha.

Moral 4: Um dia todos estarão lá...

Epílogo: Não importa se você não saiba voar ou se ninguém gosta de você, afinal, nada é importante o bastante para tirar de você o sonho de entrar na escola de astronautas.

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